Confira quais países aceitam entrada de brasileiros com RG
- Danilo Oliveira
- há 2 dias
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Brasileiros que pretendem viajar a outros países e não emitiram o passaporte podem fazer isso sem o documento em mãos. Ao todo, nove países aceitam a Carteira de Identidade Nacional, conhecido como o RG, para entrada de indivíduos em seus territórios em viagens de turismo.
De acordo com a CNN Brasil, a permissão de entrada apenas com o RG é uma facilidade concedida entre certos países membros e associados do Mercosul. O acordo visa facilitar o trânsito de cidadãos nas nações vizinhas e aprofundar os laços entre os países.
Além do Brasil, os países que reconhecem a validade do documento de identificação pessoal como documento de viagem hábil para o trânsito entre pessoas do Mercosul são:
Argentina
Paraguai
Uruguai
Bolívia
Chile
Colômbia
Equador
Peru
Venezuela
Vale dizer que Guiana e Suriname, mesmo que Estados Associados ao Mercosul, não fazem parte do acordo que permite a entrada de brasileiros em outros territórios apenas portando o RG.
Quais as regras para entrada com o RG?
Segundo o portal do governo brasileiro, em viagens de turismo, o passaporte é dispensado desde que seja apresentada a cédula de identidade emitida há menos de 10 anos e cuja fotografia ainda identifique plenamente o titular.
De acordo com o documento acordado entre os países do Mercosul, caso a fotografia gere dúvidas sobre a identidade do portador, poderá ser solicitada a apresentação de outro documento.
O governo brasileiro ainda ressalta que documentos como CNH, OAB, CRM e certidão serão negados para ingresso nos países citados, independentemente do motivo da viagem.
Vale ressaltar que o RG (Registro Geral) é o nome popular da Carteira de Identidade. Cidadãos brasileiros que tenham o RG podem usá-lo até 2032, ano em que será descontinuado.
Desde 2022 é emitida a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), que utiliza o número do CPF como identificação única em todo o território nacional. A CIN também pode servir como documento de viagem entre os países do acordo do Mercosul e sua primeira emissão em papel é gratuita.
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